quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Sobre a Psicopedagogia

Sobre a psicopedagogia




Simaia Sampaio


1. O que é a psicopedagogia?



A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento.



2. Quem são os psicopedagogos?



São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.



3. Onde atuam?



O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).



4. Como se dá o trabalho na clínica?



O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.

Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.


Fonte: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/a_psicopedagogia.htm

Experimentaaaa!!!!!!!

Estava conversando com meu namorado esses dias e me deu vontade de escrever aqui o nosso debate.
Quantas vezes você já ouviu pessoas mais velhas falando: “Como você não gosta disso se nunca experimentou?” Essa frase eu já ouvi umas mil e quinhentas vezes!
Acho que há algo de correto nisso, por mais chato que seja, devemos experimentar tudo que nos dá vontade. Não estou fazendo apologia as drogas ou a promiscuidade, muito pelo contrário, eu por exemplo, nunca usei e nem experimentei nenhum tipo de droga ilícita. Mas isso foi porque eu quis, nunca fui uma adolescente muito influenciável, sempre fiz o que queria e não porque “os outros faziam”.
Isso é importante, o saber-se posicionar. Se você não acha legal, pronto, esta é a resposta. Mas e se você achar legal e tiver vontade de experimentar?
Eu sempre fiz o que tive vontade de fazer e nem por isso me tornei uma pessoa dependente de drogas, bebidas, ou mesmo mudei minha orientação sexual.
Vejo nas novelas aquela besterada de que uma pessoa não gosta de tal coisa então ela pertence a tal grupinho. Ela fuma um e sai roubando e matando, ela beija alguém do mesmo sexo e já vira homossexual.
Isso tudo é muito aumentado, cada um sabe o que é, e quais são suas vontades. Isso é que interessa você não precisa provar nada para ninguém, só não pode mudar quem você é ou fazer o que os outros fazem para ter amigos.
Acho sim que dever experimentar tudo na vida que temos vontade, mas sempre se livrar das coisas que nos fazem mal.



Escrever para Quem?!

Bom, faz muiiito tempo que não escrevo aqui....mas resolvi matar as saudades hoje.
Afinal, para quem escrevemos? Eu definitivamente nao sei. Tem gente que escreve e posta no seu blog e milhares de pessoas lêem e comentam. Eu nunca tive um público assiduo, e nao acho isso triste.
Sempre fui auto-suficiente, sempre fiz as coisas por mim mesma, não gosto muito de fazer para agradar os outros.
Sei que sou uma pessoa difícil de lidar, já consegui mudar muiiita coisa em mim, (graças ao meu curso de graduação) sim,devo isso a Psicopedagogia, que me fez enxergar muita coisa nao era legal, e que eu mesma nao gostava.
Acho que o primeiro passo é reconhecer que nao somos perfeitos, ou tãooo perfeitos como gostaríamos. Depois precisamos fazer o possivel e um pouco do impossível para modificar o que nos encomoda.
Mas afinal, para quem escrevemos? Para quem fazemos as coisas? Para e por quem mudamos?
Eu nao sei.
A única coisa que tenho certeza é que eu escrevo para mim,para exorcisar minhas angustias e exaltar minhas felicidades.
E que sempre que mudo algo em mim,é para me sentir melhor, para ficar mais feliz comigo mesma, sempre POR MIM.